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    São Paulo - 20/09/2022    08:39hs

Apito na urna

No dia 2 de outubro o Brasil vai as urnas para eleger seus governantes e a arbitragem apresenta seus candidatos

 
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No primeiro domingo de outubro a população brasileira ira as urnas para escolher quem governara o país nos próximos quatro anos. Em uma eleição polarizada, os eleitores escolherão entre dois candidatos antagônicos e duas propostas totalmente diferentes.

De um lado o atual presidente, de direita, que enfrentou a pandemia do coronavírus, a pior crise global dos últimos 100 anos que vitimou quase 700 mil pessoas no Brasil e mais de 6.5 milhões no mundo.

O governo de Jair Bolsonaro não poupou esforços e recursos para enfrentar a pandemia com a criação do auxilio emergencial, compra de vacinas, hospitais de campanha, verbas para estados e municípios, criou programas de apoio as empresas para manter o emprego do trabalhador e criou o auxilio Brasil para substituir o defasado bolsa família elevando os valores de 120 reais de média para no mínimo 600 reais mês.

Devido à crise global, enquanto o mundo enfrenta recessão, desemprego, desabastecimento, alta da inflação, o Brasil segue caminho diferente por ter implantado medidas como a reforma da previdência, privatizações de estatais, independência banco central, implantação do pix e diminuição dos impostos, que resultaram na diminuição do desemprego, do preço da gasolina, do etanol e do diesel e tem projeção de crescimento de 3% do PIB e expectativa da diminuição da inflação anual para 6%.

Do outro lado tem a proposta de esquerda encabeçada pelo ex-presidente e ex-presidiario Lula da Silva que ficou 580 dias preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba. Nos 16 anos da esquerda no poder o que se viu foram denúncias de desvios de recursos dos cofres públicos nos escândalos mensalão, petrolão, correios, fundo de pensão entre tantos outros que resultaram na prisão de pelo menos quarenta pessoas ligadas ao ex-presidiario Lula como José Dirceu, José Genuíno, Antonio Palocci, Delubio Soares, João Vaccari, Paulo Bernardo, Renato Duque, Nestor Cerveró entre outros, não esquecendo do próprio Lula preso após ser julgado em três instancias, por 20 juizes de diversos tribunais e solto da cadeia por uma decisão esdrúxula do Ministro Fachin do Supremo Tribunal Federal que descondenou Lula sob alegação que a 13ª Vara de Curitiba não tinha competência para julgar o caso.

Integrantes do PT presos por desvios e corrupção - Crédito: internet

Enquanto o governo Bolsonaro defende a democracia, a família, a pátria, liberdade de expressão, liberdade religiosa, liberdade de imprensa, contra aborto, ideologia de gêneros, o governo de esquerda promete regular a mídia, cancelar a reforma trabalhista, defende o aborto, a liberação das drogas, a impunidade criminal, fechamento de igrejas e implantação do socialismo.

Mais de 150 milhões de eleitores terão direito a voto em 2 de outubro e a escolha da maioria dirá o rumo e o destino que o país seguira no futuro e não só nos próximos quatro anos, porque as propostas são bem diferentes e os resultados também.

Como segmento da sociedade, se bem que não tão popular, a arbitragem apresenta seus candidatos e falaremos de dois deles.

Deputado Federal

Muito conhecido no meio esportivo e político, Evandro Rogério Roman tenta a reeleição pelo Paraná. Roman tem 49 anos, é ex-árbitro da CBF, da FIFA e da Federação Paranaense de Futebol. Em outubro de 2005, denunciou cinco colegas e um aposentado, apontados como membros de um esquema de corrupção que há vários anos estaria manipulando resultados do futebol local. Acusou o Coritiba de ter participado do esquema, "comprando" a atuação de bandeirinhas nas semifinais do campeonato paranaense de 2003.

Foi secretário de Esportes do Estado do Paraná de 2011 a 2014, ano em que se elegeu Deputado Federal pelo PSD com cerca de 92 mil votos. Após ficar na suplência em 2018, assumiu um novo mandato na Câmara com o licenciamento de Ney Leprevost, que foi convidado para um cargo no governo do Paraná. Posteriormente, Evandro Roman se filiou ao Patriota, partido pelo qual tenta a reeleição em 2 de outubro próximo.

Roman tem como propostas mais segurança para a população, mais obras, mais educação e mais esportes na vida dos nossos jovens entre outras.

O então Deputado Evandro Roman teve participação decisiva na aprovação da profissão de árbitro de futebol em 2013 dando apoio à comitiva da ANAF - Associarão Nacional dos Árbitros de Futebol -, em Brasília quando em visita ao congresso em busca de apoio.

Foi através de Roman que a comitiva (Marco Martins, Salmo Valentim, Arthur Alves Junior, Arilson Bispo, João Lucas) foi recebida em vários gabinetes de Deputados, Senadores e do Ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos do Superior Tribunal do Trabalho (TST).

Foto: Marçal

Com a comitiva da ANAF no gabinete do Ministro Caputo (TST) e com Deputado Evandro Roman em seu gabinete em Brasília

Deputado Estadual

O empresário e ex-árbitro da FGF Maicon Soes Zuge é candidato a Deputa Estadual no Rio Grande do Sul pelo Partido Liberal (PL). Zuge tem 42 anos, é professor de educação física e dono de academia em Pelotas, na região sul do estado. É o atual presidente do sindicato dos árbitros do RS e tem como propostas lutar pelo esporte e educação.

 

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