conta doafastamento do titular por problemas de saúde.
O coronel do apito também era investigado por não ter tomado
providencias sobre uma denuncia de assedio sexual ocorrido em 2009
por um diretor da CEAF-SP. Ele também era investigado pela ligação
com esse mesmo diretor que além de ser padrinho do seu segundo
casamento também locava o clube onde o Cel. é diretor para diversas
festas, torneios de futebol e inclusive a realização da ultima
eleição de diretoria do sindicato dos árbitros.
Bastante abatido o Cel. do apito admitiu em off a uma fonte que foi
traído pelo seu padrinho (Arthur) que o prejudicou com o seu
comportamento e pelo seu afilhado (Guerra) que não o informou da
punição imposta pelo STJD.
Marinho deve seguir como funcionário da entidade para desempenhar a
função de diretor de prevenção e segurança. Vários nomes já surgem
como possíveis substitutos, entre eles os ex-Fifas José Aparecido de
Oliveira, Oscar Roberto de Godoi e Sálvio Spinola Fagundes Filho, o
nome mais forte até o presente momento. Como empecilho para Sálvio o
contrato com a ESPN e ter se tornado membro da comissão de
arbitragem da Liga Sul/Minas/Rio.
O legado
Cel. Marinho deixa a comissão de arbitragem da FPF como entrou, ou
seja, os dez anos da sua administração frente a arbitragem paulista
tem que ser esquecida rapidamente, pois durante esses anos não
conseguiu revelar nenhum árbitro de expressão a nível nacional.
Quando muito revelou no máximo dois árbitros no paulistão durante
todos esses anos (Adriano de Assis Miranda e Douglas Marques das
Flores).
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