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 21/08/2019    05:01hs

No Acre, paixão pela arbitragem é herdada pelos filhos

Por Ecimairo Carvalho - Noticias do Acre

Ruan Santos - Crédito:: Neto Lucena/Secom
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As grandes histórias do esporte geralmente são inspiradas pela paternidade: do pequeno torcedor que herda o time do coração ao jovem jogador que segue os passos do antecessor. Ou mesmo o pai que tem a rara chance de trabalhar ao lado do filho. Na arbitragem acreana dois adolescentes trilham os caminhos dos pais.

Aos 16 anos, o estudante Ruan Rhiler Santos tornou-se o árbitro mais novo da região norte a atuar num campeonato da Federação. A estreia foi no jogo entre Vasco e Humaitá pelo Campeonato Estadual de Futebol Sub-20.

A paixão pelo apito na vida de Ruan vem de berço. Ele é filho do árbitro Fábio Santos, que faz parte dos quadros da C.B.F e atua há 14 na profissão mais questionada do futebol.

Para o jovem árbitro, o pai foi sua maior inspiração para seguir na carreira.

“Sempre gostei de futebol e observava o meu pai apitando, assim surgiu o desejo de trilhar esse” - disse Ruan.

Ruan Santos (com a bola) com 16 anos fez sua estréia como árbitro numa competição federada - Crédito: Neto Lucena/Secom

Estudante do 2º ano do ensino médio, o jovem concluiu o curso de arbitragem em 2018. O sonho de Ruan Santos é tornar-se árbitro da FIFA.

Para percorrer esse longo caminho o adolescente conta com o irrestrito apoio do pai.

“Eu vejo isso com muito carinho, porque esse é o sonho dele. Eu estou muito feliz com o meu filho seguindo essa profissão” - disse Fábio Santos.

Árbitro profissional há quase uma década e meia, Fábio ainda tem um sonho: trabalhar ao lado do filho em uma partida profissional.

Sonho que já foi realizado por outro colega da arbitragem. Aos 17 anos, o estudante Mário Jorge Ferreira Junior já teve a oportunidade de atuar junto com o pai Mario Jorge Ferreira, de 48 anos.

Ruan, segue os passos do pai Fábio Santos na arbitragem - Crédito:: Neto Lucena/Secom

Além dos mesmos nomes, pai e filho desempenham a mesma função. São auxiliares de arbitragem, ou seja, bandeirinhas.

“Meu pai foi meu espelho para seguir essa profissão no futebol. Foi acompanhando ele, nos jogos amadores e profissionais, que me apaixonei pela arbitragem” - disse Junior.

Estudante do 2º ano do colégio CEBRB, Mário Jorge Junior, conhecido entre os amigos como Piá, também sonha em chegar aos quadros da FIFA. O pai é o maior exemplo de vida que um filho pode ter e o futebol está cheio dessas histórias, até mesmo na arbitragem.

As informações são do Noticias do Acre

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