Melhor árbitro do país é taxado de soberbo e arrogante por jogadores,
dirigentes e até mesmo por árbitros e ex-árbitros
O Globo.com publicou matéria interessante na
ultima-terça-feira (5) onde aborda os critérios diferentes de Heber
Roberto Lopes, o melhor árbitro do país na atualidade, mas que esta
deixando a soberba e a arrogância mudar sua personalidade.
O sucesso infla o ego de qualquer ser humano e se ele tiver qualquer
tipo de desvio de conduta, nesse momento passa a ser o que talvez
nem ele saiba que é capaz.
O Apitonacional
tem recebido mensagens onde dirigentes da arbitragem e até mesmo
árbitros que com ele trabalha relatam essa mudança de comportamento
conforme vem subindo sua importância na arbitragem.
O carequinha do Paraná não deve se esquecer é que
apesar de estar se achando, não é estrela, pois nenhum torcedor paga
ingresso para ver o árbitro, que cabe a ele legitimar o resultado
passando despercebido dentro de campo e que árbitros com muitas
qualidades a mais que ele, com carreiras mais
Olhar de arrogância e
superioridade de Heber Lopes
destacadas deixaram a arbitragem e hoje ninguém
sequer lembra seus nomes.
Publicidade
Heber deve estar se julgando poderoso o bastante para esquecer sua
trajetória ao só aceitar elogios e se irritar facilmente com as
criticas. Hoje, no auge da sua arrogância, sequer admite que não
atuou na Copa de 2014 por ter sido reprovado em testes
preparatórios.
Até pouco tempo atrás, em má fase técnica e física onde
reprovou em vários testes físicos, principalmente os da FIFA onde as
exigências são maiores, juntamente com problemas fora de campo com moradia e outros
de conhecimentos de muitos mais que não vem ao caso agora, correu
sérios riscos de perder o escudo internacional. Ciente disso, mudou
de federação e passou a pedir favores para muita gente e para que
elogios fossem feitos para seus superiores, principalmente para um
'caudilho' do sul
do país, que mesmo muito contestado nacionalmente, passou a ser seu
idolatrado padrinho.
Veja abaixo a matéria do Globo.com.
Um Heber, duas medidas: árbitro troca critério para situações
semelhantes
Rígido na parte disciplinar da final da
Copa América, Heber Roberto Lopes não marca falta em lance violento
de Corinthians x Flamengo; paciência com técnicos desaparece
Um mesmo árbitro, mas reações e critérios distintos no espaço de
apenas uma semana. Dono do apito na final da Copa América no dia 26
de junho nos Estados Unidos, Heber Roberto Lopes voltou à realidade
do futebol nacional no duelo entre Corinthians e Flamengo no último
domingo e mostrou uma rápida mudança de postura dentro de campo.
Bastante rigoroso e distribuidor de cartões na decisão entre Chile e
Argentina, deixou passar o lance mais violento do encontro entre
paulistas e cariocas válido pela 13ª rodada do Campeonato
Brasileiro.
Aos 40 minutos do primeiro tempo na Arena Corinthians, Fagner entrou
com força excessiva em dividida com Ederson, e Heber sequer marcou
falta. Por bem menos, Rojo recebeu cartão vermelho direto na final
da competição continental (compare os lances nos vídeos acima). Os
replays mostram uma chegada muito mais firme do corintiano, que
acabou impune. O rubro-negro reclamou depois da partida.
- Foi uma entrada
criminosa. E o juiz nem falta marcou - disse Ederson.
Outra atitude diferente do árbitro
paranaense: no lance em São Paulo, expulsou o técnico do
Flamengo, Zé Ricardo, após gestos de reclamação. Nos EUA, a
paciência com Tata Martino e Juan Antonio Pizzi esteve bem
maior - a foto ao lado exemplifica em um momento de
argumentação com o treinador do Chile. Vale lembrar que é
uma orientação da CBF, que instituiu desde o ano passado a
"cruzada pelo respeito", a punição mais rigorosa para quem
extrapola com gestos, xingamentos ou agressões na hora de
fazer ponderações diante dos árbitros.
No clássico brasileiro foram cinco cartões amarelos
distribuídos, com um rigor bem menor em relação ao encontro
entre argentinos e chilenos - em Nova Jersey, foram sete
amarelos e duas expulsões. Dos últimos dez jogos apitados
por Heber Roberto Lopes, Corinthians 4 x 0
Flamengo foi apenas o
quarto que terminou sem expulsões.
Um mesmo árbitro, mas reações e critérios
distintos no espaço de apenas uma semana. Dono do apito na final da
Copa América no dia 26 de junho nos Estados Unidos, Heber Roberto
Lopes voltou à realidade do futebol nacional no duelo entre
Corinthians e Flamengo no último domingo e mostrou uma rápida
mudança de postura dentro de campo. Bastante rigoroso e distribuidor
de cartões na decisão entre Chile e Argentina, deixou passar o lance
mais violento do encontro entre paulistas e cariocas válido pela 13ª
rodada do Campeonato Brasileiro.
Aos 40 minutos do primeiro tempo na Arena Corinthians, Fagner entrou
com força excessiva em dividida com Ederson, e Heber sequer marcou
falta. Por bem menos, Rojo recebeu cartão vermelho direto na final
da competição continental (compare os lances no vídeo abaixo). Os replays mostram uma chegada muito mais firme do corintiano, que
acabou impune.
O rubro-negro reclamou depois da partida.
– Foi uma entrada criminosa. E o juiz nem falta
marcou – disse Ederson.
Outra atitude
diferente do árbitro paranaense: no lance em São Paulo, expulsou o
técnico do Flamengo, Zé Ricardo, após gestos de reclamação. Nos EUA,
a paciência com Tata Martino e Juan Antonio Pizzi esteve bem maior –
a foto ao lado exemplifica em um momento de argumentação com o
treinador do Chile. Vale lembrar que é uma orientação da CBF, que
instituiu desde o ano passado a “cruzada pelo respeito”, a punição
mais rigorosa para quem extrapola com gestos, xingamentos ou
agressões na hora de fazer ponderações diante dos árbitros.
No clássico brasileiro foram cinco cartões
amarelos distribuídos, com um rigor bem menor em relação ao encontro
entre argentinos e chilenos – em Nova Jersey, foram sete amarelos e
duas expulsões. Dos últimos dez jogos apitados por Heber Roberto
Lopes, Corinthians 4 x 0 Flamengo foi apenas o quarto que terminou
sem expulsões.
DOSSIÊ
O
Flamengo decidiu ir à sede da CBF nesta quarta-feira (6) onde
apresentara um dossiê contra Heber Lopes. O presidente do clube,
Eduardo Bandeira de Mello além de reclamar do desempenho de do
árbitro no último jogo, vai apresentar um levantamento de outras
atuações dele.
O
principal argumento do clube é a comparação da arbitragem na final
da Copa América do Centenário, no dia 26 de junho, nos Estados
Unidos, e no jogo entre paulistas e cariocas. Bastante rigoroso e
distribuidor de cartões na decisão entre Chile e Argentina, deixou
passar o lance mais violento do encontro entre paulistas e cariocas,
válido pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O
Flamengo quer que Heber Roberto Lopes seja punido por sua atuação no
jogo de domingo e que ele não apite partidas do time. Após o jogo do
fim de semana, Bandeira de Mello mostrou-se descrente sobre uma
solução, mas disse que o clube iria novamente à Comissão de
Arbitragem.
CONTUSÃO
Na segunda-feira, o departamento médico do Flamengo informou que o
meia Ederson, atingido por Fagner, sofreu uma contusão óssea no
joelho esquerdo. O árbitro não marcou nem sequer falta na jogada.