09/12/2015    16:14hs

Denuncias de assédio pode derrubar chefe do apito paulista

FPF cogita demitir Cel. Marinho. Godoi, Sálvio e José Aparecido já    teriam sido sondados para ocupar a vaga

A denuncia de assédio sexual supostamente praticado em 2009 por Arthur Alves Junior, ex-membro da comissão de arbitragem da Federação Paulista de Futebol (FPF) que causou recentemente sua demissão, pode causar também a demissão de Marcos Cabral Marinho (foto), presidente desde 2005 da CEAF Paulista.

Segundo fontes dentro da FPF, o presidente Reinaldo Carneiro Bastos anda muito irritado com o rumo que as coisas estão tomando e já cogita ampliar as demissões. Pelas informações, Marcos Cabral Marinho pode cair a qualquer momento devido a forte aproximação que tem com Arthur Junior, padrinho do seu segundo casamento.

A proximidade entre os dois estaria sendo usado como pressão em cima dos árbitros para mesmo após as graves denuncias não haver qualquer reivindicação por mudanças na direção do sindicato.

 

 
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A demissão do chefe do apito paulista aumenta consideravelmente com a possibilidade de surgirem novas provas dos indícios de que Marinho abafou o caso em 2009 para proteger seu aliado. Tanto é que três ex-árbitros já teriam sido sondados para ocuparem a vaga de Marinho.

Os candidatos que foram sondados para o cargo de Marinho: Sálvio, Godoi e José Aparecido

Um deles, o ex-FIFA Oscar Roberto Godoi recusou de imediato por estar atuando de comentarista de arbitragem na radia transamérica e os outros dois, os também ex-FIFA José Aparecido de Oliveira e Sálvio Spinola ainda não responderam o convite.

Nenhum dos três citados foram encontrados para falarem sobre o assunto.

Protetor e protegido: Cel. Marinho e seu padrinho de casamento Arthur Alves Junior

 

 

 

Desde que foi demitido na semana passada, Arthur Alves Junior tenta colar sua imagem a Marcos Marinho, que segundo ele o reconduziria ao cargo em breve chegando inclusive a falar em tom de ameaça para quem quisesse ouvir nos testes físicos realizados também na semana passada em Jundiaí que tem apoio total do coronel dando a entender que pode punir qualquer um mesmo não estando mais ligado a FPF. As ameaças continuaram na festa de final de ano da categoria ocorrida no ultimo domingo (06) coincidentemente no clube que o coronel é um dos diretores. Será verdade? Mito ou apenas Bravatas!

Respostas só após os próximos capítulos ou as novas denuncias.

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