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MP exige fim do sorteio dirigido dos árbitros

O promotor considerou, que o máximo de árbitros aptos - exceto por lesão ou trabalho formal - deve concorrer às partidas

 
29/10/2010 - O Ministério Público-MG remeteu à CBF e às federações estaduais determinação para o fim do sorteio dirigido dos árbitros. O promotor do consumidor José Antônio Baeta considerou, com base no Estatuto do Torcedor, que o máximo de árbitros aptos - exceto por lesão ou trabalho formal - deve concorrer às partidas.

A medida visa evitar a manipulação de resultados. Atualmente, apenas dois apitadores disputam a escala para um jogo. O prazo para adequação é de 90 dias. Os dirigentes que não cumprirem com a determinação correm risco de, via processo civil, suspensão até destituição dos cargos. O responsável pelo sorteio de árbitros no Brasileiro é o chefe da comissão da CBF, Sérgio Corrêa.

Dirigentes do Apito vão recorrer de decisão do MP-MG

Medida, que determina o sorteio dirigido para arbitragem, não agradou aos dirigentes

A exigência do Ministério Público pelo fim do sorteio dirigido dos árbitros surgiu da denúncia do Ipatinga sobre supostas fraudes no Mineiro. Mesmo sem provas de

De Prima - Sérgio Corrêa - foto: Reginaldo Castro

corrupção, o promotor decidiu “regulamentar” a lei. Dirigentes do apito, vão recorrer, mas preparam a divisão dos árbitros em categorias.

PS: O apitonacional é contra o sorteio dos árbitros, mas como lei se cumpre, entende que a determinação do MP é a melhor forma de sorteio, onde todos os árbitros pré-selecionados concorrem e pé de igualdade, acabando assim com as escalas antecipadas do árbitro que tem seus nome inserido nas duas colunas, sorteando somente quais dos dois jogo ele apitará.

Fonte: Coluna De Prima - jornal Lance


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