“Infelizmente todo esforço do
árbitro de futebol hoje no Brasil é jogado dentro de um 'globo'.
Enquanto houver sorteio ou bingo, como queiram chamá-lo, a
arbitragem continuará sendo vidraça e renegada a própria sorte”
– relata do documento que acrescenta:
“Falta no Brasil
transparência nos critérios de escalas e vontade política para que a
audiência pública, sancionada na Lei que regula a atividade de
árbitro de futebol no Brasil, possa ser cumprida”.
Por fim, a nota destaca o
descontentamento da categoria de norte a sul do país com a situação
e cobra da CBF os valores arrecadados com patrocínios das marcas
estampadas nas camisas dos árbitros
"De norte a sul do Brasil o
descontentamento é grande com o que se tem visto dentro de campo,
mas tudo isso pode ser resolvido com investimentos maciços na
qualificação e aperfeiçoamento da categoria. Para isso, basta a CBF
destinar os valores que recebe dos patrocínios estampados no
uniforme dos árbitros, para que resultados positivos possam
aparecer" - finaliza a nota.
Nota da redação:
Só da empresa Semp Toshiba Amazonas S.A. (ST), a CBF vai
receber até o final do próximo ano a quantia de 5 milhões de reais
corrigidos pelo IGPM-FGV pela exibição da marca nas camisas dos
árbitros nos anos de 2015 a 2017.
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Trechos
do contrato firmado em 2 de março de 2015 entre a CBF e
a Semp Toshiba obtido com exclusividade pelo
Apitonacional |
Leia abaixo a nota na integra.
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