05/11/2014    15:38hs

Reizinho detona musa da arbitragem catarinense

Em entrevista, mandatário Delfim de Pádua Peixoto afirma que Fernanda Colombo estava 'mais preocupada em ser modelo e em ensaios fotográficos'

"Tio" Delfim e as musas Vanessa Nazario Cardoso, Priscila Cristina dos Santos e Fernanda Colombo Uliana

 

Em entrevista ao Superesportes-PE, Delfim de Pádua Peixoto Filho, presidente da Federação Catarinense de Futebol e reizinho de Santa Catarina, disse sem convencer que a saída de Fernanda Colombo foi por decisão da Federação e não por opção da 'musa'.

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A declaração incisiva de Delfim vai ao contraria do que disse a assistente no megaevento preparado pela Federação Pernambucana de Futebol para apresenta-la a imprensa, na segunda-feira (3), na sede da FPF. Fernanda alegou que optou por Pernambuco como forma de unir o útil ao agradável. Poder continuar exercendo sua função na arbitragem e dar continuidade aos estudos.

“Sai de Santa Catarina pois vou fazer minha pós-graduação e juntei isso ao futebol, já que acredito no profissionalismo que a federação trata a arbitragem aqui”, justificou Fernanda Colombo.

Já Delfim Peixoto apresentou versão bem diferente. Segundo o dirigente, Fernanda Colombo foi cortada do quadro da arbitragem catarinense e já havia sido autorizada a procurar outra federação para trabalhar.

“Ela não ia mais trabalhar em Santa Catarina e sabia disso” - disse o reizinho.

Argumentando sobre o que motivou o afastamento de Colombo em seu estado, o mandatário do futebol catarinense fez duras críticas à postura de Fernanda no extra campo.

“Nós a cortamos por que ela não seguiu as nossas regras. Começou a se expor, a usar a arbitragem para aparecer”, afirmou o dirigente e foi ainda mais além.

“Preferiu ser modelo. Ela queria ser a tal”, disparou o rancoroso Delfim.

Com o cuidado de esclarecer que a decisão foi tomada em concordância pela federação e a comissão de arbitragem, o dirigente procurou enfatizar que o problema de Fernanda é um caso isolado em sua federação.

“Temos 20 meninas no nosso quadro de arbitragem e todas respeitam as nossas regras”, esclareceu o presidente.

“Para mim, árbitro e árbitra são figuras públicas e precisam ter uma conduta pública digna com a função que exercem”, explicou o dirigente.

Musa Fernanda Colombo mergulhada no olho do furacão

Questionado se havia sido procurado por Evandro Carvalho, ou por alguém da FPF, Delfim disse que ninguém entrou em contato com ele e apontou um bode expiatório.

“Acredito que Marco Martins, presidente da Anaf (Associação Nacional dos Árbitros de Futebol) tenha sido a ponte. Ele é catarinense e sabia da situação dela (Fernanda), de que teria de procurar outra federação para atuar” - encerrou Delfim Peixoto.

Antes, em entrevista ao site da ESPN, Delfim Peixoto, deu outros motivos para ter demitido Fernanda Colombo.

“Não tinha mais motivo para ficar aqui. Ela queria ser vedete, queria ser modelo. Eu disse, então, que ela não trabalhava mais aqui. Falei para procurar outra federação. Na minha não ficaria. Quero moças, sim, mas tem que ser profissional. Começou a querer aparecer em tudo que é revista. Mostrar a coxa, mostrar a bunda. Não é assim que funciona por aqui. Então, eu avisei ela e ela foi embora”, explicou Delfim.

 

O Apitonacional apurou que ambas as partes falam apenas meias verdades e que existe mais mistério nessa transferência do que os filmes de suspense do cineasta inglês Alfred Joseph Hitchcock. Nem Fernanda Colombo escolheu Pernambuco por causa dos estudos como ela insinuou e nem a FCF expulsou a musa por esta estar virando vedete. Mas a julgar pelo rancor que o reizinho dispensou a Fernanda, o relacionamento "profissional" não foi bom para nenhuma das partes.

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