No primeiro domingo de outubro a
população brasileira ira as urnas para escolher quem governara o
país nos próximos quatro anos. Em uma eleição polarizada, os
eleitores escolherão entre dois candidatos antagônicos e duas
propostas totalmente diferentes.
De um lado o atual presidente, de
direita, que enfrentou a pandemia do coronavírus, a pior crise
global dos últimos 100 anos que vitimou quase 700 mil pessoas no
Brasil e mais de 6.5 milhões no mundo.
O governo de Jair Bolsonaro não
poupou esforços e recursos para enfrentar a pandemia com a criação
do auxilio emergencial, compra de vacinas, hospitais de campanha,
verbas para estados e municípios, criou programas de apoio as
empresas para manter o emprego do trabalhador e criou o auxilio
Brasil para substituir o defasado bolsa família elevando os valores
de 120 reais de média para no mínimo 600 reais mês.
Devido à crise global, enquanto o
mundo enfrenta recessão, desemprego, desabastecimento, alta da
inflação, o Brasil segue caminho diferente por ter implantado
medidas como a reforma da previdência, privatizações de estatais,
independência banco central, implantação do pix e diminuição dos
impostos, que resultaram na diminuição do desemprego, do preço da
gasolina, do etanol e do diesel e tem projeção de crescimento de 3% do
PIB e expectativa da diminuição da inflação anual para 6%.
Do outro lado tem a proposta de
esquerda encabeçada pelo ex-presidente e ex-presidiario Lula da
Silva que ficou 580 dias preso na carceragem da Polícia Federal em
Curitiba. Nos 16 anos da esquerda no poder o que se viu foram
denúncias de desvios de recursos dos cofres públicos nos escândalos
mensalão, petrolão, correios, fundo de pensão entre tantos outros
que resultaram na prisão de pelo menos quarenta pessoas ligadas ao
ex-presidiario Lula como José Dirceu, José Genuíno, Antonio Palocci,
Delubio Soares, João Vaccari, Paulo Bernardo, Renato Duque, Nestor
Cerveró entre outros, não esquecendo do próprio Lula preso após ser
julgado em três instancias, por 20 juizes de diversos tribunais e
solto da cadeia por uma decisão esdrúxula do Ministro Fachin do
Supremo Tribunal Federal que descondenou Lula sob alegação que a 13ª
Vara de Curitiba não tinha competência para julgar o caso.
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Integrantes do PT presos por desvios e
corrupção - Crédito: internet |
Enquanto o governo Bolsonaro
defende a democracia, a família, a pátria, liberdade de expressão,
liberdade religiosa, liberdade de imprensa, contra aborto, ideologia
de gêneros, o governo de esquerda
promete regular a mídia, cancelar a reforma trabalhista, defende o
aborto, a liberação das drogas, a impunidade criminal, fechamento de
igrejas e implantação do socialismo.
Mais de 150 milhões de eleitores terão direito a voto em 2 de
outubro e a escolha da maioria dirá o rumo e o destino que o país
seguira no futuro e não só nos próximos quatro anos, porque as
propostas são bem diferentes e os resultados também.
Como segmento da sociedade, se bem
que não tão popular, a arbitragem apresenta seus candidatos e
falaremos de dois deles.
Deputado Federal
Muito conhecido no meio esportivo
e político, Evandro Rogério Roman tenta a reeleição pelo Paraná.
Roman tem 49 anos, é ex-árbitro da CBF, da FIFA e da Federação
Paranaense de Futebol. Em outubro de 2005, denunciou cinco colegas e
um aposentado, apontados como membros de um esquema de corrupção que
há vários anos estaria manipulando resultados do futebol local.
Acusou o Coritiba de ter participado do esquema, "comprando" a
atuação de bandeirinhas nas semifinais do campeonato paranaense de
2003.
Foi secretário de Esportes do
Estado do Paraná de 2011 a 2014, ano em que se elegeu Deputado
Federal pelo PSD com cerca de 92 mil votos. Após ficar na suplência
em 2018, assumiu um novo mandato na Câmara com o licenciamento de
Ney Leprevost, que foi convidado para um cargo no governo do Paraná.
Posteriormente, Evandro Roman se filiou ao Patriota, partido pelo
qual tenta a reeleição em 2 de outubro próximo.
Roman tem como propostas mais
segurança para a população, mais obras, mais educação e mais
esportes na vida dos nossos jovens entre outras.
O então Deputado Evandro Roman
teve participação decisiva na aprovação da profissão de árbitro de
futebol em 2013 dando apoio à comitiva da ANAF - Associarão Nacional
dos Árbitros de Futebol -, em Brasília quando em visita ao congresso
em busca de apoio.
Foi através de Roman que a
comitiva (Marco Martins, Salmo Valentim, Arthur Alves Junior,
Arilson Bispo, João Lucas) foi recebida em vários gabinetes de
Deputados, Senadores e do Ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos
do Superior Tribunal do Trabalho (TST).
Foto: Marçal |
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Com a comitiva da ANAF no gabinete do
Ministro Caputo (TST) e com Deputado Evandro Roman em seu
gabinete em Brasília |
Deputado
Estadual
O empresário e ex-árbitro da FGF
Maicon Soes Zuge é candidato a Deputa Estadual no Rio Grande do Sul
pelo Partido Liberal (PL). Zuge tem 42 anos, é professor de educação
física e dono de academia em Pelotas, na região sul do estado. É o
atual presidente do sindicato dos árbitros do RS e tem como
propostas lutar pelo esporte e educação.