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Max Souza dando cartão vermelho para
o preconceito - Crédito: Divulgação | CO
Assessoria |
A presença de homossexuais assumidos apitando jogos
de futebol já acontece há muitas décadas...
A presença de homossexuais assumidos apitando jogos
de futebol já acontece há muitas décadas e os relatos de preconceito
contra esses profissionais não é mais empecilho para Max Souza
seguir um sonho antigo: entrar para escola de árbitros na Federação
Paulista de Futebol.
“Eu já deixei de correr atrás de mais informações
sobre como fazer o curso porque ficava abalado com alguns
comentários sobre árbitros gays, mas isso já não me atinge mais”
- declarou.
Estudante de Educação Física e casado com o prefeito
de Lins (SP), Edgar de Souza, Max vê uma nova oportunidade de
profissão, além de atuar como modelo.
“Agora é um bom momento para eu correr atrás dos
meus sonhos, eu sempre admirei aqueles que entram em campo para ser
justo com os times, agora eu quero ser essa pessoa”.
Max disse que perdeu o último edital de inscrição que
aconteceu em agosto do ano passado para a turma de 2020, e agora
está de olho nos comunicados da FPF para entrar na próxima turma.
“Acredito que a minha entrada como árbitro pode
ajudar a acabar com o preconceito dentro do futebol. Homofobia ainda
é um problema, mas as coisas estão melhorando o tempo todo” -
disse.
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Estudante de Educação Física, Max é
casado com o prefeito de Lins, em São Paulo - Crédito:
Divulgação | CO Assessoria |