06/07/2016    05:09hs

Cara ou coroa!

Melhor árbitro do país é taxado de soberbo e arrogante por jogadores, dirigentes e até mesmo por árbitros e ex-árbitros

 

O Globo.com publicou matéria interessante na ultima-terça-feira (5) onde aborda os critérios diferentes de Heber Roberto Lopes, o melhor árbitro do país na atualidade, mas que esta deixando a soberba e a arrogância mudar sua personalidade.

O sucesso infla o ego de qualquer ser humano e se ele tiver qualquer tipo de desvio de conduta, nesse momento passa a ser o que talvez nem ele saiba que é capaz.

O Apitonacional tem recebido mensagens onde dirigentes da arbitragem e até mesmo árbitros que com ele trabalha relatam essa mudança de comportamento conforme vem subindo sua importância na arbitragem.

O carequinha do Paraná não deve se esquecer é que apesar de estar se achando, não é estrela, pois nenhum torcedor paga ingresso para ver o árbitro, que cabe a ele legitimar o resultado passando despercebido dentro de campo e que árbitros com muitas qualidades a mais que ele, com carreiras mais

Olhar de arrogância e superioridade de Heber Lopes

destacadas deixaram a arbitragem e hoje ninguém sequer lembra seus nomes.

 
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Heber deve estar se julgando poderoso o bastante para esquecer sua trajetória ao só aceitar elogios e se irritar facilmente com as criticas. Hoje, no auge da sua arrogância, sequer admite que não atuou na Copa de 2014 por ter sido reprovado em testes preparatórios.

Até pouco tempo atrás, em má fase técnica e física onde reprovou em vários testes físicos, principalmente os da FIFA onde as exigências são maiores, juntamente com problemas fora de campo com moradia e outros de conhecimentos de muitos mais que não vem ao caso agora, correu sérios riscos de perder o escudo internacional. Ciente disso, mudou de federação e passou a pedir favores para muita gente e para que elogios fossem feitos para seus superiores, principalmente para um 'caudilho' do sul do país, que mesmo muito contestado nacionalmente, passou a ser seu idolatrado padrinho.

Veja abaixo a matéria do Globo.com.

Um Heber, duas medidas: árbitro troca critério para situações semelhantes

Rígido na parte disciplinar da final da Copa América, Heber Roberto Lopes não marca falta em lance violento de Corinthians x Flamengo; paciência com técnicos desaparece

Um mesmo árbitro, mas reações e critérios distintos no espaço de apenas uma semana. Dono do apito na final da Copa América no dia 26 de junho nos Estados Unidos, Heber Roberto Lopes voltou à realidade do futebol nacional no duelo entre Corinthians e Flamengo no último domingo e mostrou uma rápida mudança de postura dentro de campo. Bastante rigoroso e distribuidor de cartões na decisão entre Chile e Argentina, deixou passar o lance mais violento do encontro entre paulistas e cariocas válido pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Aos 40 minutos do primeiro tempo na Arena Corinthians, Fagner entrou com força excessiva em dividida com Ederson, e Heber sequer marcou falta. Por bem menos, Rojo recebeu cartão vermelho direto na final da competição continental (compare os lances nos vídeos acima). Os replays mostram uma chegada muito mais firme do corintiano, que acabou impune. O rubro-negro reclamou depois da partida.

 

- Foi uma entrada criminosa. E o juiz nem falta marcou - disse Ederson.

Outra atitude diferente do árbitro paranaense: no lance em São Paulo, expulsou o técnico do Flamengo, Zé Ricardo, após gestos de reclamação. Nos EUA, a paciência com Tata Martino e Juan Antonio Pizzi esteve bem maior - a foto ao lado exemplifica em um momento de argumentação com o treinador do Chile. Vale lembrar que é uma orientação da CBF, que instituiu desde o ano passado a "cruzada pelo respeito", a punição mais rigorosa para quem extrapola com gestos, xingamentos ou agressões na hora de fazer ponderações diante dos árbitros.

No clássico brasileiro foram cinco cartões amarelos distribuídos, com um rigor bem menor em relação ao encontro entre argentinos e chilenos - em Nova Jersey, foram sete amarelos e duas expulsões. Dos últimos dez jogos apitados por Heber Roberto Lopes, Corinthians 4 x 0

Flamengo foi apenas o quarto que terminou sem expulsões.

Um mesmo árbitro, mas reações e critérios distintos no espaço de apenas uma semana. Dono do apito na final da Copa América no dia 26 de junho nos Estados Unidos, Heber Roberto Lopes voltou à realidade do futebol nacional no duelo entre Corinthians e Flamengo no último domingo e mostrou uma rápida mudança de postura dentro de campo. Bastante rigoroso e distribuidor de cartões na decisão entre Chile e Argentina, deixou passar o lance mais violento do encontro entre paulistas e cariocas válido pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Aos 40 minutos do primeiro tempo na Arena Corinthians, Fagner entrou com força excessiva em dividida com Ederson, e Heber sequer marcou falta. Por bem menos, Rojo recebeu cartão vermelho direto na final da competição continental (compare os lances no vídeo abaixo). Os replays mostram uma chegada muito mais firme do corintiano, que acabou impune.

 

O rubro-negro reclamou depois da partida.

– Foi uma entrada criminosa. E o juiz nem falta marcou – disse Ederson.

Outra atitude diferente do árbitro paranaense: no lance em São Paulo, expulsou o técnico do Flamengo, Zé Ricardo, após gestos de reclamação. Nos EUA, a paciência com Tata Martino e Juan Antonio Pizzi esteve bem maior – a foto ao lado exemplifica em um momento de argumentação com o treinador do Chile. Vale lembrar que é uma orientação da CBF, que instituiu desde o ano passado a “cruzada pelo respeito”, a punição mais rigorosa para quem extrapola com gestos, xingamentos ou agressões na hora de fazer ponderações diante dos árbitros.

No clássico brasileiro foram cinco cartões amarelos distribuídos, com um rigor bem menor em relação ao encontro entre argentinos e chilenos – em Nova Jersey, foram sete amarelos e duas expulsões. Dos últimos dez jogos apitados por Heber Roberto Lopes, Corinthians 4 x 0 Flamengo foi apenas o quarto que terminou sem expulsões.

 

 

DOSSIÊ

O Flamengo decidiu ir à sede da CBF nesta quarta-feira (6) onde apresentara um dossiê contra Heber Lopes. O presidente do clube, Eduardo Bandeira de Mello além de reclamar do desempenho de do árbitro no último jogo, vai apresentar um levantamento de outras atuações dele. 

O principal argumento do clube é a comparação da arbitragem na final da Copa América do Centenário, no dia 26 de junho, nos Estados Unidos, e no jogo entre paulistas e cariocas. Bastante rigoroso e distribuidor de cartões na decisão entre Chile e Argentina, deixou passar o lance mais violento do encontro entre paulistas e cariocas, válido pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O Flamengo quer que Heber Roberto Lopes seja punido por sua atuação no jogo de domingo e que ele não apite partidas do time. Após o jogo do fim de semana, Bandeira de Mello mostrou-se descrente sobre uma solução, mas disse que o clube iria novamente à Comissão de Arbitragem.

CONTUSÃO

Na segunda-feira, o departamento médico do Flamengo informou que o meia Ederson, atingido por Fagner, sofreu uma contusão óssea no joelho esquerdo. O árbitro não marcou nem sequer falta na jogada.

Ele ficará pelo menos três semanas fora de ação.

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