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 11/02/2019    05:14hs

SAFERGS: sinônimo  de boa administração

Sindicato dos árbitros gaúchos tem a maior cota de patrocínio da arbitragem no país que é revertida de varias formas à categoria

Foto divulgação

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O Safergs (Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado do Rio Grande do Sul) tem sido ao longo dos anos sinônimo de boa administração. Pela entidade passaram administradores como Flávio Abreu, José Mocellin, José Pessi, Carlos Eugênio Simon e Ciro Camargo dentre outros que, cada um a seu tempo e a sua maneira, tiveram importância e contribuíram sobremaneira para o engrandecimento do sindicato e da arbitragem gaúcha.

O resultado do trabalho desses que são ícones do apito gaúcho, reflete em uma entidade enraizada, organizada e forte financeiramente, com um site moderno para comunicação e interação com seus associados e internautas que o procura. Tudo isso graças ao aporte financeiro que vem da contribuição dos associados, mas principalmente dos acordos financeiros que a entidade vem conquistando ao longo dos anos.

Seguindo a tradição da boa administração e das parcerias, a atual administração fechou acordo recentemente com a Biscoitos Zezé, empresa fundada há quase noventa anos pela família Ruivo em Pelotas/RS. O patrocínio não rende dinheiro, mais vai disponibilizar 300 malas de viagem que serão entregues gratuitamente em breve aos associados do Safergs.

Além do acordo com a Zezé, o sindicato conta ainda com outros patrocínios que rende R$ 330.000,00 anual a entidade. Pelo patrocínio da Farmácia São João, acordo até final de 2020, entra 260 mil e outros 70 mil da rede de lojas CR Diementz.

Crédito; Safergs

Maicon Zuge (seg. da esq. p/ direita) na sede da Biscoitos Zezé durante assinatura do contrato de parceria

Questionado de onde vem tantos patrocínios, o presidente do Safergs disse que além de contar com apoio da FGF, a porcentagem oferecida para agenciador tem garantido as parcerias.

Aqui a Federação não se mete, só ajuda. Quem trazer patrocínio leva sua porcentagem. É assim que funciona” – Disse Maicon Zuge explicando de forma simples e clara o sucesso na busca por patrocínios.

Com o caixa fortalecido pelo aporte financeiro, a entidade reverte aos associados em diversas ações como realização das pré-temporadas, uniformes, taxas da entidade nacional dos árbitros, festa de dia do árbitro e fim de ano, participação em campeonatos de futebol da ANAF (Associação Nacional dos Árbitros de Futebol) e competições interna em diversas modalidades. Tudo de forma gratuita aos associados.

Além disso, a entidade ainda auxilia seus associados com a aquisição de equipamentos eletrônicos que são utilizados pelos mais de 100 árbitros escalados semanalmente nas mais diversas competições amadoras arbitradas pelo sindicato. Recentemente o Safergs adquiriu dez pares de bandeiras eletrônicas e dez rádios comunicadores que são disponibilizados para uso gratuito dos associados.

A entidade também oferece seguro de vida que cobre morte acidental (60 mil), morte natural (30 mil) e auxilio funeral (5 mil).

Foto divulgação

Renuncias

Mas como diz o ditado, ‘nem tudo que reluz é ouro’ e a entidade gaúcha também tem tido seus problemas como toda empresa ou organização tem, por melhor que seja administrada. Hoje o Safergs é presidido pelo árbitro Maicon Soes Zuge, segundo vice-presidente da atual diretoria eleita em 2017 (leia) com mandato até dezembro próximo.

Entenda

O atual presidente assumiu o cargo no final de 2017 após grave crise na entidade que culminou com a renuncia do presidente reeleito Carlos Castro que alegou problemas de saúde. Assumiu então o primeiro vice, Rogério Camilo, que por sua vez ocupou a presidência por poucos dias tendo também renunciando ao cargo, só que sem qualquer explicação.

Informações de bastidores dão conta que Camilo teria sofrido ameaças, inclusive de morte, caso revelasse supostas falcatruas que teria descoberto na aquisição de um terreno que seria usado como centro de treinamento dos árbitros.

Tempos depois surgiu à informação que a renuncia de Castrinho teria sido também por má gestão e supostas irregularidades em patrocínios com possíveis envolvimento de pessoas ligadas a Federação Gaúcha de Futebol. Procurado a época, Carlos Castro negou as denuncias. Já Rogério Camilo não quis falar sobre as possíveis irregularidades de seu antecessor e muito menos sobre as supostas ameaças.

Carlos Castro e Rogério Camilo - renuncias misteriosas e mal explicadas

Segundo informações colhidas com pessoas ligadas a atual administração, esta sendo realizado auditorias nas duas ultimas gestões por empresa externa e a atual diretoria promete tomar providencias caso alguma irregularidade seja apontada no relatório final.

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